REUNIÃO DO CADT
19 DE OUTUBRO DE 2009
LISTA DE PRESENÇA
1. Sara Estrela
2. Diogo Liberano
3. Laura Nielsen Soares
4. Caio Riscado
5. Henrique Quintão Ubaldo
6. Dominique Arantes
7. Pedro de Carvalho Pedruzzi
8. Tomás Braune Melo
9. Maíra Lopes Barillo
10. Júlio S. Castro
11. Nina Balbi
12. Giulia Del Penho
13. Pedro Otto de Lima Rothe
14. Letícia R. de Oliveira
ATA DA REUNIÃO
. Diogo Liberano, representante do CADT presente na última reunião dos professores (14/10/09), expôs as principais discussões ocorridas nela e este encontro dos alunos girou essencialmente em torno da proposta dos professores de indicarem dramaturgos aos alunos que forem cursar Direção VI.
. Muitos alunos falaram, dentre o que foi discutido, destaca-se: a compreensão de que as regras são necessárias, mas que nos preocupa que sejam impostas regras de uma hora para outra (como aconteceu em 2009/1); a incoerência em exigir do aluno que faça um novo projeto em uma semana, como se os mesmos não estivessem estudando e estruturando suas montagens meses antes da entrega do projeto; a percepção de que os alunos do sétimo período (quando se monta a Direção VI), chegam até esta disciplina sem passarem pela disciplina de projeto, ou seja, somos obrigados a entregar um projeto sem nem mesmo receber alguma orientação prévia. (Neste momento, foi lembrado que os professores haviam se comprometido a dar uma espécie de seminário, ainda neste ano, para os alunos que forem cursar Direção VI em 2010);
. Depois de muita discussão, chegamos a outra compreensão do assunto. Na verdade, não diz respeito a termos um número X de textos disponíveis, mas sim a uma questão pedagógica. Montar "Romeu e Julieta" (supondo que este texto foi um dos indicados pelos professores) não nos devolve à noção de exercício. Acreditamos que falta um esforço também por parte dos orientadores, de orientarem nossos passos, no sentido de exigirem de nós decisões pautadas pela formação pedagógica e não simplesmente por regras ou vetos. Saber escrever um bom projeto, ter uma bibliografia consistente, listar referências, dialogar seu projeto com suas referências, ter noções de corte de texto, de adaptação, isso tudo são exemplos de medidas "simples" que podem alterar vertiginosamente a qualidade dos projetos entregues e, consequentemente, dos espetáculos/exercícios/montagens/encenações que passarão a integrar a Mostra Mais.
19 DE OUTUBRO DE 2009
LISTA DE PRESENÇA
1. Sara Estrela
2. Diogo Liberano
3. Laura Nielsen Soares
4. Caio Riscado
5. Henrique Quintão Ubaldo
6. Dominique Arantes
7. Pedro de Carvalho Pedruzzi
8. Tomás Braune Melo
9. Maíra Lopes Barillo
10. Júlio S. Castro
11. Nina Balbi
12. Giulia Del Penho
13. Pedro Otto de Lima Rothe
14. Letícia R. de Oliveira
ATA DA REUNIÃO
. Diogo Liberano, representante do CADT presente na última reunião dos professores (14/10/09), expôs as principais discussões ocorridas nela e este encontro dos alunos girou essencialmente em torno da proposta dos professores de indicarem dramaturgos aos alunos que forem cursar Direção VI.
. Muitos alunos falaram, dentre o que foi discutido, destaca-se: a compreensão de que as regras são necessárias, mas que nos preocupa que sejam impostas regras de uma hora para outra (como aconteceu em 2009/1); a incoerência em exigir do aluno que faça um novo projeto em uma semana, como se os mesmos não estivessem estudando e estruturando suas montagens meses antes da entrega do projeto; a percepção de que os alunos do sétimo período (quando se monta a Direção VI), chegam até esta disciplina sem passarem pela disciplina de projeto, ou seja, somos obrigados a entregar um projeto sem nem mesmo receber alguma orientação prévia. (Neste momento, foi lembrado que os professores haviam se comprometido a dar uma espécie de seminário, ainda neste ano, para os alunos que forem cursar Direção VI em 2010);
. Depois de muita discussão, chegamos a outra compreensão do assunto. Na verdade, não diz respeito a termos um número X de textos disponíveis, mas sim a uma questão pedagógica. Montar "Romeu e Julieta" (supondo que este texto foi um dos indicados pelos professores) não nos devolve à noção de exercício. Acreditamos que falta um esforço também por parte dos orientadores, de orientarem nossos passos, no sentido de exigirem de nós decisões pautadas pela formação pedagógica e não simplesmente por regras ou vetos. Saber escrever um bom projeto, ter uma bibliografia consistente, listar referências, dialogar seu projeto com suas referências, ter noções de corte de texto, de adaptação, isso tudo são exemplos de medidas "simples" que podem alterar vertiginosamente a qualidade dos projetos entregues e, consequentemente, dos espetáculos/exercícios/montagens/encenações que passarão a integrar a Mostra Mais.
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