Reunião de Produção da Mostra Mais 2009 Sexta-Feira, 27 de março de 2009
Presentes: Fernanda Bernardes, Joana Mendes, Eduardo Rocha, Natássia Vello, Caio Riscado, Lívia Nascimento, Andrêas Gatto, Vanessa Gomes, Adriana Schneider, José Henrique Moreira, Carmem Gadelha, Érika Neves e Diogo Villa Maior. (O último, representante do CADT).
- É importante que os alunos-diretores respondam aos e-mails e fiquem atentos com a comunicação entre si;
- Consultar os elencos e preparar tudo com antecedência para as possíveis apresentações no Museu Nacional;
- É preciso estar com a ficha técnica completa até o fim de abril (aproximadamente dia 20 de Abril);
- A verba disponibilizada para os alunos será de R$250,00. Será paga como reembolso e a prestação de contas deverá ser feita até a última semana antes do início da Mostra (dia 29 de Junho);
- Existe a possibilidade de sobra da verba dos cartazes. Nesse caso, será criada uma “bolsa auxílio” comum a todos os alunos com recursos básicos que poderão ser usados em qualquer emergência;
- O material do acervo está disponível para ser reutilizado;
TALVEZ somente no último mês de ensaios a ECO ficará aberta para os ensaios das 22h até meia-noite;
- É proibido usar espaços de outras áreas da UFRJ para ensaios. Quando forem marcados na faculdade, devem se limitar às salas da ECO;
- O galpão ainda não está liberado para ensaios ou qualquer outra atividade;
- As cadeiras da platéia ficarão no nível do chão. Não será utilizada a arquibancada;
- Qualquer idéia/proposta nova que surja durante o processo deverá ser informada imediatamente para os professores responsáveis para que tudo seja viabilizado;
- A Mostra ocorrerá entre os dias 29 de Junho e 14 de Julho, sempre de segunda-feira a sexta-feira nos horários de 18h e 20h;
- O trabalho com figurinistas e/ou cenógrafos não é obrigatório, mas, no caso de utilização de figurinistas e/ou cenógrafos, os mesmos devem ser alunos da EBA.
.
Vão abrir duas novas vagas para professores de teatro no Centro de Referência de Mulheres da Maré - Carminha Rosa, localizado na Vila do João - bairro Maré. A bolsa de estudos é no valor de 300 reais. Os interessados devem comparecer ao prédio anexo do NEPPDH (em frente ao Suijinho) com os seguintes documentos:
Boletim e Histórico Oficial
CPF e Identidade
Cópia do cartão do Banco do Brasil
Ps: os dados no Siga devem estar atualizados!
A seleção será no dia 02/04 (quinta-feira) às 10:00 horas.
Reunião dos Professores Quarta-feira, 04 de março de 2009
Presentes: Carmem Gadelha, José Henrique, Adriana Schneider, Mário Piragibe, Marina Vianna, Marcellus Ferreira, Erika Neves, Diogo Liberano, Diogo Villa Maior e Pedro Pedruzzi. (Os três últimos, representantes do CADT).
. Carmem Gadelha inicia com a questão da Mostra Mais. José Henrique havia manifestado via e-mail preocupação com os projetos;
. Carmem apresenta Erika Neves, produtora contratada pela ECO, que se responsabilizará pela produção das mostras da Direção Teatral;
. Adriana Schneider pontua preocupação com projetos que não apresentam texto/roteiro já adiantados e Marina Vianna chama atenção para a vontade de intervenção dramatúrgica por parte dos alunos, mas não sabe se Direção VI é o momento. Mário Piragibe acredita que em Direção VI não há tempo para desenvolvimento dramatúrgico. Detecta-se um crescimento na quantidade de projetos que apresentam textos a serem escritos;
- Marcellus Ferreira chama atenção sobre o que foi a Direção V dos alunos como forma de dizer sobre a possível incapacidade de lidarem com suas propostas de Direção VI;
- Carmem coloca que a discussão sobre o texto em Direção VI já havia sido feita. Será que o aluno que não tem domínio sobre os elementos da cena pode também desenvolver um texto? Por isso, este espaço foi reservado para PET. Em Direção VI, o texto pode ser escrito por algum amigo, mas antes do processo de ensaios;
- Mário sugere estabelecer prazos para entrega de roteiros;
- Volta à preocupação geral com as possibilidades de execução da Direção VI neste ano;
- José Henrique considera a Direção V (2008.2) muito turbulenta e as propostas para esta Direção VI, muito voláteis;
- Para José Henrique, a preocupação maior do curso é a formação de bons profissionais. Logo, deve-se repensar Direção VI como estágio nesta formação. Crê que há confusão por parte dos alunos sobre o estágio em que estão. Falta posição do curso, e não só do coordenador, quanto a isso;
- Carmem mostra preocupação com retenção de alunos. Não deseja que 12 projetos agora se tornem 18 no ano que vem. Acredita que questões devem ser repensadas. Vê impressões de Direção V para Direção VI como algo positivo, mas tem dúvidas sobre a obrigação de se aprender algo antes de outro algo. Carmem ainda coloca que o problema dos projetos não está somente na questão do texto, mas também no tratamento raso dos alunos em relação aos textos selecionados (já escritos ou não). Para José Henrique, os projetos não têm consistência, maturidade. Não há como garantir qualidade;
- Schneider afirma que vale à pena repensar a questão da orientação para se fazer o projeto. Carmem reconhece que a orientação deve ser dada desde sempre, mas é impossível com professores tão sobrecarregados. Logo, enquanto os professores são também culpados e os alunos vítimas, não deve haver alto índice de reprovação,
- Diogo Liberano pede a palavra em nome do Centro Acadêmico. Questiona se, em vez de um problema, a necessidade de novas dramaturgias não é um sintoma que não encontra espaço para se desenvolver enquanto linguagem em nosso curso. Também coloca a dificuldade dos alunos em escrever seus projetos sem ter acesso a disciplinas que os preparem para isso. E também, a falta de divulgação em relação às regras de Direção VI e PET;
- Carmem pensa em discutir (em outra ocasião) a posição da disciplina Projeto de Encenação. Sobre as regras, alega que o documento com elas já circulou. (Embora tenhamos detectado que não oficialmente);
- José Henrique diz que o problema não são as regras, que podem mudar de acordo com o contexto, mas sim as conceituações dos projetos. Carmem corrobora José Henrique: a idéia de encenação não está nas regras, mas na disciplina Poéticas do Espetáculo I;
- Carmem afirma que deve haver experimentação, mas isso não significa que vale tudo. Há saber acumulado que deve ser passado;
- Mário alega não ser contra a escrita dramatúrgica, mas revela-se preocupado com o pouco tempo disponível para ela. Defendem que um processo de construção de dramaturgia é algo longo;
- Sobre a necessidade de reconhecer e estudar a nova dramaturgia dita por Diogo, Schneider responde que, ao mesmo tempo em que existe essa demanda, os alunos não comparecem ao que há de estímulo à construção dramatúrgica, como os encontros do evento Nova Dramaturgia, promovidos no ano passado;
- José Henrique acredita que a solução não está em derrubar todos os projetos, mas não acha que devam passar sem discussão. Queria mais esclarecimentos quanto ao que os alunos querem dizer em seus projetos. Para isso, sugere apresentações dos alunos, releitura e reelaboração dos projetos, em busca de maiores esclarecimentos;
- Carmem concorda e aponta que todos os alunos devem estar presentes na discussão de todos os outros. José Henrique aproveita para criticar a ausência dos alunos nas discussões de uma forma geral, aonde muitas coisas são esclarecidas (referiu-se às discussões sobre a VIII Mostra de Teatro da UFRJ, em dezembro de 2008);
- José Henrique e Carmem sugerem comentários dos professores sobre os projetos antes deste encontro com os alunos, para que o “réu” possa refletir a partir dos comentários recebidos e para que possa “defender-se” na reunião;
- Há a sugestão de que esta medida seja mantida em PET e caso mesmo após as reuniões o projeto seja negado, professores concordam em determinar um teto para a construção de um novo projeto;
- Para finalizar, esclarece-se pontos como a contratação de Adriana Schneider como professora fixa da Direção Teatral que deve ser efetivada entre março e abril, de forma que ainda não poderá lecionar disciplinas. Assim, ela assume, juntamente com a colaboração de Mário, a Coordenação da Mostra Mais 2009;
- Também somos informados de que a segunda colocada no mesmo concurso vencido pela Adriana também será professora fixa da Direção Teatral. Porém, por conta da gravidez, só começará a dar aulas no próximo semestre;
- Fala-se rapidamente sobre projeto no qual a professora Marina guiará os alunos de Direção Teatral em uma direção dos alunos de Direito sobre Euclides da Cunha e Schneider comenta sobre o processo que acontecerá na EBA da encenação de um texto de Valerè Novarina, sob direção da encenadora francesa Claude Buchvald;
- Após pedido do CADT por esclarecimentos quanto à grade horária do período vigente, o professor José Henrique encarrega-se de ajeitar a grade e repassá-la ao CADT para posterior divulgação aos alunos. .
A partir deste ano, alunos de Direção Teatral da Escola de Comunicação (ECO/UFRJ) passarão a contar com um espaço próprio para realização de peças, ensaios, atividades acadêmicas e outras produções do curso. A cobertura do galpão multiuso, localizado em frente ao prédio da ECO começou a ser instalada em fevereiro último, durante o recesso. A construção deve ficar pronta em março. De acordo com Carmem Gadelha, coordenadora do curso de Direção Teatral, o espaço é a concretização de um desejo antigo do curso. “Estamos muito felizes porque a rigor nunca tivemos um espaço. As primeiras mostras de teatro foram feitas na Casa da Ciência”, relata Carmem.
Em 2006, após uma interdição da Casa da Ciência pelo Corpo de Bombeiros, a mostra ocorreu na Sala Vianinha, que passara por uma rápida adaptação. Depois houve uma reforma mais ampla da sala com a criação de uma infra-estrutura básica para a realização das mostras. Agora, com o galpão, a realidade se mostra mais promissora. “Não foi só o curso de Direção Teatral que ganhou. A Escola toda ganhou, porque agora temos um espaço multiuso relativamente bem equipado e adequado”, ressalta.
Ela destaca o caráter versátil do espaço, que pode servir também como local de realização de palestras e exibição de filmes. Mas o principal ganho é para as atividades acadêmicas, afirma Carmem. “Sobretudo para aulas práticas de Direção Teatral, sem fazer barulho para a ECO, e ao mesmo tempo com espaço livre sem cadeiras de sala de aula”. Os professores brincam dizendo que parte do aquecimento de corpo durante as aulas é feita com a remoção das cadeiras das salas.
Haverá no galpão cadeiras para o público, mas que poderão ser removidas, possibilitando diversos formatos, como palco à italiana e formato arena. Segundo Carmem, a idéia é aproveitar o potencial multiuso para que os alunos encontrem ambiente adequado para fazer trabalhos de corpo, aulas de interpretação e exercícios de direção.
O Palácio Universitário conta com um teatro de arena no Instituto de Economia (IE). Porém não pode ser utilizado, pois oferece inúmeras dificuldades. Uma delas é o fato de ser cercado por salas de aula do IE. Outros fatores são de ordem técnica, pois o teatro ao ar livre está sujeito a chuvas e exige cuidados para instalação da iluminação. Além disso, o formato do local é um limitador, pois nem todo espetáculo é adequado a um teatro de arena. “O teatro é uma arte do tempo e do espaço. Essa linguagem está estreitamente ligada e até condicionada pela relação com o espaço”, aponta a coordenadora.
Estrutura
A estrutura do galpão foi desenvolvida pelo professor Fernando Amorim, do curso de Engenharia Naval e Oceânica da Escola Politécnica, a partir da descrição feita pela própria coordenadora e pelo professor José Henrique sobre como adequar melhor o novo espaço às necessidades dos alunos. O tipo de revestimento que será usado para separar a parte interna do meio externo ainda está sendo estudado.
- A gente espera fazer escalas de ensaio com tabela de ocupação pelos alunos. Obviamente tudo isso vai funcionar em articulação com a Sala Vianinha. Na verdade as duas salas são espaços multiusos dos quais a Escola de Comunicação dispõe. A eles vai ser dada essa múltipla destinação e a mesma lógica de funcionamento – ressalta Carmem.
São realizadas mostras de teatro ao longo do ano, sendo a principal o trabalho de formatura, que ocorre no fim do ano. Já a Mostra de Teatro da UFRJ, que ocorre na Sala Vianinha, é um trabalho mais complexo e de infra-estrutura mais ampla.
Carmem destaca por fim a importância do aparelho cultural da UFRJ no diálogo com a sociedade. “Do ponto de vista da relação com a sociedade podemos devolver gratuitamente a ela o que ela nos propicia fazer, um produto de qualidade. Temos um público que, às vezes, volta para casa por falta de lugares. O que nos deixa muito felizes é saber que a UFRJ está se equipando para poder ter uma atuação mais ampla de relação com a cidade e de formação de platéias no Rio de Janeiro. A coisa mais importante é a possibilidade de adquirir infra-estrutura para que tudo aquilo que a UFRJ produz com esforço dos seus professores e com muito empenho dos seus funcionários tenha realmente um resultado para sociedade”, conclui Carmem.
Publicado em:03/03/2009 em http://www.ufrj.br/detalha_noticia.php?codnoticia=7102 .
a situação está se agravando sem uma grade horária definida. O período de alteração de disciplinas (do SIGA) terminou. E o fato de não existir certeza sobre horários e disciplinas fará com que os alunos precisem realizar alterações (fora do período do SIGA).
Acreditamos que um esforço imediato por parte da Coordenação do curso e da Direção Adjunta seja necessário. O CADT se disponibiliza para alguma ajuda eventual, mas seria realmente imprescindível ter estes horários até segunda-feira, para que seja divulgado a tempo dos alunos saberem em quais dias e horários terão aulas.
Acredito que agora seja a final, espero conseguir colocar tudo no SIGA até sexta agora e lançar as inscrições manualmente lá na DRE. Caso algum aluno de DT queira alterar algo, mesmo fora de prazo eu procuro atender todos vcs. Qualquer solicitação encaminhem para a Carmem.
Ósculos fraternais
Amaury
E a esperada grade:
Direção Teatral – 1º Período
Horário
Segunda
Terça
Quarta
Quinta
Sexta
14:50
16:30
FCF110 Psicologia I CB Prof IP
Sala 113
ECS112 - EC1 Comunicação e Filosofia Henrique Antoun
Sala 115
16:40
18:20
LEV110 - ECE Língua Portuguesa I Prof Fac Letras
Sala 120
ECS112 - EC1 Comunicação e Filosofia Henrique Antoun
Sala 115
FCF110 Psicologia I CB Prof IP
Sala 113
LEV110 - ECE Língua Portuguesa I Prof Fac Letras
Sala 120
ECS111 Hist. do Espetáculo I Marina Werneck
Sala 113
18:30
20:10
MUT114
Exp. Dramáticas Populares do Brasil
Mario Piragibe
Sala 101
ECS113 - EC2 Comunicação e Artes Denílson Lopes
Sala 126
LEL112
Dramaturgia I
Lauro Góes
Sala 101
ECS113 - EC2 Comunicação e Artes Denílson Lopes
Sala 126
20:20
22:00
ECL111 Fund Exp. Com. Cênicas I Lauro Góes / Marcellus
Sala Vianinha
ECL111 Fund Exp. Com. Cênicas I Lauro Góes / Marcellus
Sala Vianinha
Direção Teatral – 3º Período
Horário
Segunda
Terça
Quarta
Quinta
Sexta
16:40
18:20
ECS501 Construção de Utopias
Evandro Ouriques
Lab TV e Vídeo - CPM
ECA231 Direção II José Henrique
Sala Vianinha
ECL233 Espetáculo:
Ator I Mario Piragibe
Sala Vianinha
ECS235 História do EspetáculoIII Denílson Lopes
Lab TV e Vídeo - CPM
18:30
20:10
ECA231 Direção II José Henrique
Sala Vianinha
ECL233 Espetáculo:
Ator I Mario Piragibe
Sala Vianinha
ECA231 Direção II José Henrique
Sala Vianinha
ECS234 Poéticas do Espetáculo I Carmem Gadelha
Sala 113
LEL232 Teoria do Drama II Ana Cristina
Sala 113
20:20
22:00
ECL233 Espetáculo: Ator I Mario Piragibe
Sala Vianinha
LEL231 Dramaturgia III Ana Cristina
Sala 113
Direção Teatral – 5º Período
Horário
Segunda
Terça
Quarta
Quinta
Sexta
16:40
18:20
ECA363 Iluminação
Cênica I José Henrique
Sala Vianinha / Lab Multimídia - CPM
ECA372 Direção IV Marina Werneck
Sala Vianinha
ECS350 Poéticas do Espetáculo III Carmen Gadelha
Sala 101
ECL373 Espetáculo:
Ator III Substituto DMAC
Sala Vianinha
18:30
20:10
ECA357 Dicção e Interp. Oral
Substituto DMAC
Sala 113
LEL284
Dramaturgia VIII Lauro Góes
Sala 113
ECA357 Dicção e Interp. Oral
Ana Cristina
Sala 113
ECL373 Espetáculo:
Ator III Substituto DMAC
Sala Vianinha
ECA372 Direção IV Marina Werneck
Sala Vianinha
20:20
22:00
ECL373 Espetáculo:
Ator III Substituto DMAC
Sala Vianinha
ECA372 Direção IV Marina Werneck
Sala Vianinha
Direção Teatral – 7º Período
Horário
Segunda
Terça
Quarta
Quinta
Sexta
16:40
18:20
ECS471 Poéticas do Espetáculo V Denílson Lopes
Lab TV e Vídeo - CPM
18:30
20:10
ECL376 Edição de Trilha Sonora
Ivan Capeller
Lab Rádio - CPM
ECL376 Edição de Trilha Sonora
Ivan Capeller
Lab Rádio - CPM
20:20
22:00
ECA485 Projeto de Encenação (Pré-requisito Direção V)
INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES QUANTO A REPROVAÇÃO DE ALUNOS EM PRÁTICAS DE MONTAGEM:
1 : caso o aluno seja aprovado com nota igual ou inferior a 7,0 em “Direção V”, ele/ela será devidamente alertado por seu professor orientador sobre uma possível reprovação caso deficiências específicas não sejam sanadas na montagem de “Direção VI”.
2 : o professor-orientador, caso julgue necessário, poderá solicitar a exclusão de um aluno da MOSTRA + e da MOSTRA FINAL antes de sua estréia
3 : o não cumprimento das normas especificadas implicará na suspensão do espetáculo do aluno e, no caso de PET, a suspensão dos recursos destinados à montagem. .
Orientação – individual, de acordo com solicitação do aluno sempre que possível (o professor orientador de direção VI passará ao novo professor orientador todas as informações julgadas relevantes) Projeto – a ser elaborado e discutido na disciplina “Projeto de Encenação” lecionada no semestre anterior à MOSTRA Tempo – espetáculo de cerca de 1 hora, máximo duas horas de duração Espaço – Casa da Ciência da UFRJ e/ou Sala Oduvaldo Vianna Filho ECO (formatos de palco: arena ou italiano) Recursos Técnicos – iluminação e som fornecidos pelo curso Recursos de Cenário e Figurino – recursos de produção fornecidos pelo curso, articuladamente com as habilitações em cenografia e indumentária da EBA Produtores – Professor responsável pela disciplina Legislação e Produção Teatral, Casa da Ciência e alunos inscritos em LEP no semestre da MOSTRA Texto – teatral ou adaptação (o texto pode ser do próprio aluno-diretor); o texto ou o roteiro da peça deve ser encaminhado à coordenação do curso anexado ao projeto elaborado na disciplina “Projeto de Encenação” Elenco – livre (o aluno-diretor não pode trabalhar como ator na montagem) Número de Apresentações – três Divulgação – ampla, geral e irrestrita (divulgar faixa etária) Avaliação – Geral e conjunta, ao fim da MOSTRA (apresentação obrigatória de relatório sobre o processo criativo e metodologia de trabalho) .
Orientação – individual, a ser definida pela coordenação do Curso que levará em consideração as solicitações dos alunos (o professor de Direção V passará ao novo professor orientador todas as informações julgadas relevantes sobre o rendimento do aluno na montagem anterior) Projeto – a ser apresentado até o início do semestre letivo e discutido com o professor orientador ao longo das duas primeiras semanas do semestre, antes do começo dos ensaios Tempo – espetáculo entre 30 minutos e 1 hora de duração Espaço – a ser escolhido dentro do Campus da Praia Vermelha, de acordo com a disponibilidade técnica e administrativa Recursos Técnicos – iluminação e som fornecidos pelo curso de acordo com as características do espaço escolhido e viabilidade técnica Recursos de Cenário e Figurino – produção do aluno (à disposição, o mobiliário da escola), com proibição de solicitação de quaisquer recursos financeiros à universidade, sob qualquer forma ou pretexto Produtores – os próprios alunos e equipe por eles formada Texto – teatral ou adaptação (o texto não pode ser de autoria do aluno-diretor); o texto da peça deve ser apresentado ao professor orientador antes do início dos ensaios, ou seja, o texto não pode ser criado ao longo do processo de trabalho mas, tão somente, lapidado a partir da posta em cena Elenco – o número de atores deverá ser debatido com o orientador (o aluno-diretor não pode trabalhar como ator na montagem) Número de Apresentações – cerca de duas, conforme a disponibilidade de espaços e recursos técnicos (sendo que uma das apresentações deverá atender o corpo docente e discente do Curso de Direção Teatral) Divulgação – Prioritariamente interna (divulgar faixa etária) Debates – sobre o processo criativo; a serem encaminhados pelos alunos-diretores ao fim de cada dia de apresentação Avaliação – individual, a cargo de cada professor orientador (apresentação obrigatória de relatório sobre o processo criativo e metodologia de trabalho) .
Orientação – Professor da disciplina Projeto – a ser apresentado antes do início do semestre letivo e debatido com o professor Tempo – espetáculo de no máximo 30 minutos de duração Espaço – uma das salas de aula ou outro espaço da ECO, conforme definido em acordo com o professor Recursos Técnicos – iluminação básica e som fornecidos pelo curso, de acordo com a viabilidade técnica Recursos de Cenário e Figurino – produção do aluno (à disposição, o mobiliário da escola), com proibição de solicitação de quaisquer recursos financeiros à universidade, sob qualquer forma ou pretexto Produtores – os próprios alunos e/ou equipe por eles formada Texto – dramático, escrito especificamente para teatro (não pode ser de autoria do alunodiretor) Elenco – dois atores (o aluno-diretor não pode trabalhar como ator na montagem, nem em outras montagens de Direção V no mesmo semestre) Número de Apresentações – cerca de duas, conforme a disponibilidade de espaços e recursos técnicos (sendo que uma das apresentações deverá atender ao corpo docente e discente do Curso de Direção Teatral) Divulgação – prioritariamente interna (divulgar faixa etária) Debates – sobre o processo criativo; a serem encaminhados pelos alunos-diretores ao fim de cada dia de apresentação Avaliação – em sala de aula, a cargo do professor da disciplina .
após reunião dos professores ocorrida ontem (04/03), foi agendado um encontro para a próxima semana, no qual os professores pretendem avaliar os projetos entregues por vocês.
Os dias do encontro são:
quarta-feira (11/03) e quinta-feita (12/03) sempre às 14h, na ECO.
Lembrando que a presença de todos vocês é fundamental nos dois dias. .
Os interessados no projeto em andamento de pesquisa no Museu Nacional, apresentem-se para uma entrevista, na ECO, quinta-feira, às 16:00h. Levem um pequeno currículo, que será examinado na mesma ocasião.
***
É isso aí, a semana de trote do CADT continua.
Daqui a pouco, às 17h (claro!), um grito de Evoé no Sujinho. Amanhã, às 13h, o Centro Acadêmico se apresenta aos calouros. E às 17h, não percam!, praia no Galpão. Tragam suas roupas de banho, cangas, toalhas, que o biscoito Globo e o Matte é por nossa conta.